PORTO ALEGRE - A Polícia Civil indiciou o médico Leandro Boldrini, a enfermeira Graciele Ugolini e a assistente social Edelvânia Wirganovicz pelo crime de homicídio qualificado por motivo fútil, meio insidioso, dissimulação e uso de recurso que impossibilitou defesa da vítima e ocultação de cadáver, ao final do inquérito que investigou a morte do menino Bernardo Uglione Boldrini, nesta terça-feira, 13.
Os investigadores entenderam que Boldrini, pai da criança, e Graciele, madrasta, arquitetaram o crime e também a história que os deixaria impunes. Também acusaram o casal de prometer e pagar recompensa e Edelvânia de aceitar dinheiro para participar do plano. As delegadas de Três Passos, onde a família residia, darão entrevista coletiva à imprensa na tarde deste terça-feira. As policiais devem revelar os detalhes ainda desconhecidos, como a motivação e a participação de cada um no planejamento, execução e ocultação do crime.
Pela manhã, centenas de moradores de Três Passos participaram de uma passeata para pedir justiça no caso do assassinato de Bernardo.Eles levavam cartazes com fotos do menino e a palavra "justiça". Eles se deslocaram da praça central para o fórum, onde cantaram o hino nacional, e de lá foram para a frente da casa na qual a família de Bernardo vivia.

Pela manhã, centenas de moradores de Três Passos participaram de uma passeata para pedir justiça no caso do assassinato de Bernardo.Eles levavam cartazes com fotos do menino e a palavra "justiça". Eles se deslocaram da praça central para o fórum, onde cantaram o hino nacional, e de lá foram para a frente da casa na qual a família de Bernardo vivia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário